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sábado, 13 de abril de 2019

NÃO ADIANTA! ELE VESTE AZUL ELA ROSA MESMO ANTES DE NASCER.

Um novo estudo científico descobriu que cérebros de bebês mostram diferenças significativas entre os sexos, mesmo antes do nascimento e, portanto, antes de qualquer condicionamento dos pais ou da sociedade.
Na edição de abril de 2019 do diário “Developmental Cognitive Neuroscience”, um artigo intitulado “Diferenças sexuais na conectividade funcional durante o desenvolvimento do cérebro fetal”, detalha o estudo de 118 bebês (70 meninos e 48 meninas) entre 25,9 e 39,6 semanas de idade gestacional.
Ao analisar 16 redes de sistemas cerebrais distintas ao longo das idades gestacionais, eles encontraram diferenças entre fetos masculinos e femininos na conectividade funcional.
“Essas observações confirmam que o dimorfismo sexual em redes de sistemas cerebrais funcionais, surge durante a gestação humana”, concluíram os pesquisadores deste estudo científico.
De acordo com os pesquisadores, especificamente os fetos do sexo feminino demonstraram mudanças relacionadas à idade gestacional de longo alcance, na conectividade funcional entre regiões subcorticais e corticais.
O estudo
Pela primeira vez, um estudo demonstra que o desenvolvimento da conectividade funcional fetal cerebral varia com o sexo.
As redes de sistema que os pesquisadores encontraram nos cérebros destes bebês ainda não nascidos, revelam “blocos de construção” para o desenvolvimento do cérebro mais tarde na vida.
Usando ressonâncias magnéticas, os pesquisadores examinaram as conexões neurais nas várias áreas do cérebro fetal. As conexões que encontraram nas meninas, estavam quase ausentes entre os meninos.
A conclusão do estudo aponta: “O desenvolvimento diferencial da Conectividade Funcional (CF) ao longo da gestação em fetos masculinos e femininos, provavelmente atua como um precursor para as diferenças de conectividade cerebral relacionadas ao sexo e observadas ao longo da vida. Além disso, as redes de sistemas cerebrais fetais observadas no presente estudo, provavelmente servem como blocos de construção para redes de sistemas cerebrais de recém-nascidos, crianças e adultos”.
Estudos anteriores
Estudos anteriores mostraram que bebês femininos têm um volume cerebral significativamente maior no córtex pré-frontal, em comparação com os masculinos. Isto indica que o novo estudo está de acordo com estes estudos anteriores, pois revelam estas diferenças encontradas pelos pesquisadores.
Conforme o estudo, as meninas mostraram diferenças nas conexões no cerebelo esquerdo, bem como em outras áreas do cérebro, quando comparadas aos meninos. O cerebelo fica perto da base do crânio e tem um papel importante no controle motor. E isto pode também influenciar em funções, como a atenção, a linguagem e a regulação das respostas de medo e prazer.
Desmistificando fábulas
A importância do estudo é a revelação de que as diferenças sexuais no desenvolvimento do cérebro vêm antes do nascimento.
Portanto, a ideia de que categorias masculinas e femininas são construções sociais caiu por terra. O gênero é fato, e agora, comprovado cientificamente.
O ativismo do movimento LGBT que durante décadas prega fábulas entre os defensores do transgenerismo, com o argumento de que as diferenças sexuais são condicionadas pelos pais e normas sociais, foi desmascarado.
O novo estudo prova que meninos e meninas são diferentes, desbancando a “teoria do gênero”, que atribui falsamente as diferenças de gênero a preconceitos e construções sociais.
MUNDO. Diferenças entre meninos e meninas acontecem antes do nascimento Thaís Garcia Publicado 3 horas atrás em 12.04.2019 Por Thaís Garcia
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