Uma escolha simples!

sábado, 31 de julho de 2010

Copa do Mundo do Brasil e dos brasileiros – 2014

Quem sabe a discórdia por uma cor não reacenda patriotismo do nosso povo, o respeito aos nossos símbolos a aos nossos antepassados?
Às vezes cego pelo ouro o homem esquece a honra, a moral a pátria!


Testemunhamos quantos descem sem freios a ladeira da destruição moral iludidos pelo poder passageiro e promessas que mesmo cumpridas jamais serão consolidadas.
A nação, o povo brasileiro é cordato, amante da paz e geneticamente pretenso a crer que todos são patriotas, que todos visam um futuro melhor e mais justo para todos que labutam em busca do progresso, da unidade, da soberania nacional e da ordem social que servirá de base ao repouso do brasileiro honrado.
Por esta genética ás vezes o brasileiro não dá o devido valor a pequenas pistas que aparecem aqui e ali mostrando claramente que pessoas sem escrúpulos estão plantando sementes da discórdia e da destruição.
Esta cegueira provocada pelo luzir do ouro às vezes leva a erros.
A imprensa tão parceira desse grupo de crápulas que está no poder às vezes acerta.
O maior cabo eleitoral da corja petista, mundialmente conhecida por seu preparo principalmente quando deseja promover alguém, mesmo que este não valha nada, mas que lhe renda alguns milhares de reais ou dólares de posse do perfil de grande parte do povo brasileiro, sabe o que gosta e como gosta como julgará e até como agirá e reagirá em determinadas situações.
Perfil traçado graças a ingenuidade e boa fé do nosso povo, programas onde centenas de casos foram colocados nas mais diferentes situações, humorísticas, vexatórias, imorais e criminosas foram postas para julgamento do povo, assim eles traçaram o perfil do nosso povo.
Porque quando uma ação provoca uma reação mais contundente logo vem uma mentira para acalmar os ânimos? Eles sabem que estão cozinhando em banho Maria e se deixarem a fervura aumentar não terá como aplacar a ira do povo brasileiro.
Tendo todos estes dados, possuindo uma equipe bem montada foi fácil traçar o perfil do povo. Arma poderosa quando se tem por meta apoderar-se de tudo sem necessidade de ações mais arrojadas.
Esta cegueira provocada pelo luzir do ouro às vezes leva a erros.
A imprensa tão parceira desse grupo de crápulas que está no poder às vezes contribui com alguma coisa que valha.
Esta prostituta travestida de dama dá uma pista de como deveria ser o mais correto, patriótico e belo símbolo para a copa do mundo no Brasil.
A menção à taça Copa do Mundo objeto de desejo de tudo e de todos está correta, abarcada pelas mãos do mundo idem, a data peca pela cor, mais no contesto geral não é feio, mais não ressalta a índole, o amor, o respeito do povo aos seus símbolos mais sagrados, as cores da nossa bandeira, a honra de sermos brasileiros, o patriotismo e a fé.
A idéia foi retirada da propaganda veiculada pelo cabo eleitoral petista.


As cinco estrelas do Cruzeiro do Sul apontam e leva ao Brasil, a sexta estrela é o sonho do Hexa.

Nossas cores, nossa hospitalidade, nossos títulos, nossa esperança, nosso orgulho, nosso profundo respeito por todos os povos do mundo.

E nosso imenso amor pela bola.

Num símbolo 190 milhões de almas – verde amarelo

Um símbolo de amor e fé de um povo num mundo melhor e mais justo para todos.

Um símbolo guarnecido pelo grande presente do criador ao povo brasileiro

Senhor! Bendita a nação sobre cujos céus acendestes a constelação da vossa cruz. “De um brasileiro que sempre será um orgulho para seu povo”

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Amizade tende levar Brasil ao isolamento, aponta analista

DA ANSA


A aproximação diplomática e comercial entre o governo brasileiro e países sem tradição democrática "cria uma visão negativa a respeito do Brasil" no cenário internacional, afirma à ANSA o especialista José Augusto Guilhon Albuquerque.

Para o analista, fundador do núcleo de relações internacionais da USP (Universidade de São Paulo), posturas como a que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva tomou em relação aos irmãos Fidel e Rául Castro, de Cuba, por exemplo, "têm um custo muito grande".

"O Brasil tenta estabelecer uma porta de entrada, um bloqueio do isolamento [desses países]. Mas isso tem um custo grande, porque esses países não estão isolados por acaso", analisa Albuquerque.

Essa proximidade com países não democráticos ou com regimes questionados pela comunidade internacional "é oposta aos países democráticos na América Latina e América em geral", continua.

Ainda a respeito de Cuba, na visão de Albuquerque, a libertação dos 52 políticos cubanos anunciada recentemente pelo governo comunista -- possível após mediação da Igreja Católica e do governo da Espanha -- é uma ação pontual e ocorreu apenas com o objetivo de diminuir a pressão internacional sobre o governo cubano.

"Há uma pressão muito forte, sobretudo, da União Europeia, que tomou medidas de limitar ajudas a Cuba. O objetivo foi diminuir pressão. Nada que vai se estender para abertura maior, de liberdade intensa", afirma.

Questionado sobre a possibilidade de o Brasil se posicionar como o governo de José Luis Rodríguez Zapatero, em busca de soltar outros presos políticos da ilha -- estima-se que atualmente haja cerca de 160 --, o especialista acha "difícil", porque tal atitude significaria "reconhecer que há presos políticos em Cuba, e o próprio Lula diz que [eles] são bandidos".

"Hoje, o Brasil jamais será mediador entre Cuba e comunidade internacional", continua Albuquerque.

Como exemplo do posicionamento negativo do Brasil, o professor da USP aponta o amistoso com a seleção do Zimbábue, em 2 de junho passado, que ocorreu "sem razão esportiva, a não ser para dar fôlego a um dos regimes mais severos da África".

Na época, a imprensa africana criticou a presença da seleção brasileira, argumentando que o país estaria servindo de cabo eleitoral para Robert Mugabe, presidente reeleito em 2009 e que está há 30 anos no mesmo cargo.

A aproximação do Brasil com o Irã também é outro ponto que preocupa a comunidade internacional, já que as potências mundiais acusam a República Islâmica de desenvolver um programa nuclear com fins bélicos. O líder iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, também é duramente criticado pela falta de liberdade e por outras ações contra a democracia.


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Corrupção, desvio de verbas, doação do nosso dinheiro a outros países, principalmente com regime ditatoriais, bobagens

Como poucos brasileiros têm acesso a certas informações, tudo isto não é nada o que os políticos e o governo roubam do nosso dinheiro é nada. Por nos roubar eles deveriam perder seus cargos e serem presos.
Porém! Por isso deveriam ser fuzilados por crime de alta traição à pátria.
Mesmo assim com a palavra os sábios!


Ativos reais, nióbio, plasma, fusão nuclear, energia e... Roraima

17 de maio de 2008
POR QUE SERÁ MUITO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL

Por Rebecca Santoro (*)


Explico por que, e o porquê de minha indignação em ver tantos homens cultos buscando alternativa para combater a corrupção no Brasil se o perigo imediato é exatamente o desaparecimento desta nação como a conhecemos.


Não estão vendendo apenas o nióbio estão loteando o Brasil,



Ativos reais, nióbio, plasma, fusão nuclear, energia e... Roraima

17 de maio de 2008



POR QUE SERÁ MUITO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL

Por Rebecca Santoro (*)


Em agosto de 2005, um ex-conselheiro do presidente norte-americano Ronald Reagan disse, em entrevista ao jornal The Australian que, se por um motivo qualquer, houvesse uma repentina venda maciça de dólares, a Grande Depressão de 1939 pareceria um piquenique. Para se ter uma idéia, o volume de dólares fora dos EUA é cerca de quatro vezes o PIB daquele país. Em tal situação, os dirigentes da oligarquia mundial, entre eles Warren Buffett e George Soros, dois dos maiores donos de ativos financeiros do mundo, vêm transformando sua riqueza financeira em riqueza real, adquirindo ativos reais, como terras, bens de produção (indústrias e máquinas) e minerais preciosos.

Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua comercialização, no atacado e no varejo, pelo menos de todos os bens mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por estas oligarquias) como sub-raça – na qual se encaixam os latino-americanos. Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos por trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de todos os tipos, etc. Enquanto todo mundo embarca na canoa da financeirização da economia, como a forma mais vantajosa de ganhar dinheiro e de preservar o valor de seu capital financeiro, os que sabem dos planos futuros para o mundo, espertamente, compram terras, bens de produção e avançam sobre o domínio da exploração, extração, manipulação e comercialização do universo das matérias primas, incluindo os minerais.

Roraima não está sob disputa à toa, dentro deste quadro. Sob o solo daquele Estado, especialmente o que fica sob as reservas indígenas, estão, também, as maiores reservas de minerais preciosos e estratégicos do mundo – todos de qualidade excepcionalmente boa. Há ouro, diamante, entre outros e nióbio, cujo Brasil é detentor de 98% das reservas mundiais.

Certamente o leitor já ouviu falar por aí sobre a importância deste mineral para a indústria aeronáutica e aeroespacial, bem como para a construção de dutos pelos quais podem ser transportados água, petróleo e suas variantes entre grandes distâncias. Igualmente já deve ter ouvido falar que o Brasil, possuindo praticamente todas as reservas deste mineral no mundo, não poderia, como constam em tabelas oficiais, ser o exportador de apenas 40% do nióbio que circula no planeta e nem ganhar tão pouco com a comercialização de um produto que, só pelo fato de ser praticamente exclusivo e tão necessário, teria de ter seu preço estabelecido por quem produz (mais ou menos o que acontece com os produtores de petróleo).

Ora, nada disso que está exposto acima representa nenhuma novidade. A questão dos mistérios que envolvem o nióbio brasileiro, sua produção e sua comercialização é antiga e muito já foi falado sobre o assunto, embora não em rede nacional, em horário nobre, nos grandes telejornais brasileiros.

Mas, agora, há um fato novo para quem não costuma se inteirar sobre assuntos científico-tecnológicos – talvez o grande responsável pela questão da pressão sobre a demarcação das reservas indígenas, especialmente as que se encontram sobre depósitos de nióbio e em terras próximas às fronteiras do Brasil com outros países.

Você sabe o que é plasma? Sabe que a energia conseguida através da manipulação adequada dos átomos neste reconhecido quarto estado da matéria (além dos já bastante conhecidos: sólido, liquido e gasoso) pode vir a substituir com sucesso tudo o que se usa para obter energia a partir da manipulação núcleos atômicos?

O quarto estado da matéria – o plasma - já é conhecido desde os meados dos anos 40 e constitui, na verdade, 95% do nosso universo visível. O plasma existe, por exemplo, em relâmpagos e raios, que ionizam o ar, transformando-o em plasma. Também pode ser visto em um dos maiores e mais famosos espetáculos naturais da terra, a chamada aurora boreal, que ocorre normalmente próximo aos pólos da terra. O sol é uma grande bola de plasma. Manipulado pelos homens, podemos observar o plasma, por exemplo, numa lâmpada fluorescente em funcionamento, nos letreiros de neon das ruas e mesmo nos já famosos televisores de parede.

Como se sabe, toda matéria do universo é feita de átomos, que, por sua vez, são compostos de pequenas partículas possuidoras de cargas que estão sempre em movimento: os prótons (com carga positiva), os nêutrons e os elétrons (com carga negativa), que têm maior liberdade de locomoção, por ficarem em volta do átomo. O estado físico em que cada substancia se encontra é devido à velocidade desse movimento e pode ser afetado por energia, por calor e por pressão. Nas substancias sólidas, os átomos estão muito juntos, portanto suas partículas (e eles próprios) têm pouca liberdade de movimento; nos líquidos, os átomos e suas partículas têm mais liberdade de movimento; nos gasosos, os átomos estão totalmente livres para se mover com grande espaço entre si. Quando atinge o estado de plasma, a matéria se modifica radicalmente: os átomos deixam de ser átomos por um breve momento, quando o núcleo de prótons e nêutrons se desgruda de seus elétrons, que passam a se mover muito rápido e independentemente. Durante esses violentos movimentos muitas partículas colidem liberando grande energia e fazendo com que uma substancia adquira inúmeras propriedades incomuns, como magnetismo, condutividade elétrica, grande calor, entre outras.

As formas mais comuns de fazer um gás se transformar em plasma (esse processo se chama "ionizar"), é aquecendo-o a temperaturas extremamente altas - o que acelera o movimento dos elétrons desprendendo-os -, ou passando, através dele, uma corrente elétrica tão forte que a alta voltagem faça com que seus elétrons sejam forçados a se soltar do núcleo. Quanto menos elétrons haja no sistema, mais fácil e menos energia será necessária para fazer com que o gás atinja o estado de plasma. O plasma depende, então, do gás com o qual você quer fazê-lo, da pressão/temperatura atual e da quantidade de energia (calor ou voltagem) que você precisa para separar os elétrons dos núcleos. Para diferentes aplicações, exigem-se também plasmas de diferentes densidades, temperaturas e íons: para plasmas densos, quentes e de íons leves, temos a fusão termonuclear controlada (FTC) dos isótopos leves do hidrogênio e do hélio. Para plasmas densos, mornos e de íons pesados, propulsão e tochas a plasma. Para plasmas pouco densos, frios e de íons pesados, há a implantação iônica, processos de esterilização e lâmpadas fluorescentes.

Agora que você já tem uma idéia do que seja o plasma e de como se dá sua manipulação para a obtenção de energia, vamos falar sobre a busca de alternativas para a utilização do petróleo como fonte de energia. A energia nuclear já teve um futuro promissor, na década de 50, quando se dizia que era uma energia tão barata que nem valeria a pena cobrar por ela. Acontece que a realidade se encarregou de destruir essa esperança, depois dos acidentes de Tree Miles Island, em 1979, e de Chernobyl em 1986.

Mas, agora, com a progressiva crise do petróleo, os reatores atômicos voltaram ao jogo energético global. A mais nova geração de reatores, chamados de fast-breeder, acaba com um outro dilema que envolvia o uso de energia nuclear – onde armazenar o lixo atômico. Isto porque os fast-breeder consomem quase todo o combustível composto de urânio e plutônio usados na produção de energia e ainda podem aproveitar os rejeitos deixados por outras usinas.

Mas, há um porém. A nova geração de reatores usada para beneficiar o urânio e o plutônio usa uma tecnologia que, na prática, também pode ser aplicada para fazer plutônio usado em bombas atômicas.

A única tecnologia capaz de dissipar todas as dúvidas sobre os reatores atômicos é a fusão nuclear. A idéia é produzir energia a partir de átomos de hidrogênio, obtendo, como resultado da reação, o inofensivo gás hélio. Seria o fim dos dejetos radioativos e do temor de material desviado para fazer bombas.
Por isso, no ano passado, um consórcio internacional formado por Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, União Européia, Rússia e China decidiu construir um protótipo de 6 bilhões de euros (cerca de R$ 18 bilhões). A máquina - O ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) -, plantada na cidade francesa de Cadarache, deverá entrar em operação em 2015. O reator é uma grande câmara de aço em forma de pneu, com um volume equivalente a meia piscina olímpica. Dentro dele, campos magnéticos serão utilizados para tentar fazer o gás hidrogênio chegar a uma temperatura superior a 100 milhões de graus Celsius - isto é seis vezes mais quente que o núcleo do Sol.

Ora, que recipiente suportaria tamanha temperatura sem simplesmente se dissolver? Para resolver esse problema, criou-se uma espécie de campo magnético (um imã gigante feito de nióbio – resistente a altas temperaturas) que faz com que todo o processo de liberação de energia com as fusões ocorra à distância controlada das paredes dos recipientes.
Se a técnica da fusão nuclear for dominada, a era do petróleo finalmente terá chegado ao fim no planeta.

Estamos quase chegando em Roraima... Vamos continuar.
Na época em que foi formado o consórcio para fabricar este reator, cogitou-se, em manchetes jornalísticas pelo mundo, a entrada do Brasil no grupo, por uma questão muito simples: é que o país tropical do carnaval mais famoso e do futebol mais belo do mundo, também é o mais rico do planeta, se não praticamente o fornecedor exclusivo, de um mineralzinho chamado NIÓBIO, do qual o país detém entre 95 e 98% das reservas mundiais e que é fundamental na construção do primeiro aparelhozinho gerador de energia em grande escala que pode mudar a história da matriz energética utilizada pela humanidade. Só isso. Não tem nióbio, não tem aparelhozinho.

Divulgava-se até hoje que estariam no Centro-Oeste dois terços das reservas de nióbio do Brasil. Agora, sabe-se que, em Roraima, bem dentro da reserva indígena Raposa da Serra do Sol, se definitivamente demarcada em terras contínuas, além de outras importantes riquezas minerais, está a maior reserva de nióbio do planeta. Ora, desapropriar do estado brasileiro uma terra que fica bem no meio do país é bem mais complicado do que numa terra que fica na sua fronteira norte (lembrar da já demarcada reserva Yanomami, que, junto à Raposa do Sol, praticamente, fechará toda a fronteira norte daquele estado, em forma de reserva indígena e ambiental), grande parte da qual limitada com a Venezuela – país governado por um projeto de ditador que patrocina e se alia a tudo quanto é terrorista do mundo, desde as FARC até a Al Qaeda, inclusive municando estes grupos com armas e urânio, fazendo, parece, de tudo para ser invadido militarmente (e leia-se aqui, por homens da Black Water – uma das empresas privadas de formação de combatentes militares que teve enorme expansão depois que o Secretário de Defesa do EUA, Donald Rumsfeld, resolveu tirar do Pentágono (isto é, do estado norte-americano) a hegemonia sobre as decisões e mobilizações de guerra - são americanos contra americanos: lá também há vendilhões da pátria).


E tem gente que acha que Chavez, seria o chamado mal que vem para bem, por que estaria impedindo, ou pelo menos retardando, os norte-americanos de penetrarem com seus planos intervencionistas e imperialistas na América-Latina... Não está não. Está é dando motivo - um atrás do outro, aliás...
Entenderam por que caciques indígenas patrocinados por ONGs estrangeiras a as próprias ONGs – agentes das oligarquias internacionalistas – estão sendo pagos a peso de ouro para exigir a demarcação de reservas indígenas e ambientais por todo o país, e agora especialmente da reserva Raposa da Serra do Sol em terras contínuas?
Os índios, manipulados e de olho comprido na "grana preta", acham que vão poder vender energia do Complexo de Contigo para o próprio Brasil e ainda explorar as riquezas minerais (e biológicas) da região para vender aos brasileiros e aos estrangeiros – tudo

Que direito à reserva indígena para preservação de cultura é esse que obriga um país a ceder terras para índios que vão viver na mais descarada "homem-branquice"? Se ainda fosse para viver de empreendimento turístico, como o fazem alguns índios norte-americanos, vá lá, desde que em terras que não fossem ricas em minérios, de preferência, e nem tão absurdamente imensas. Essa teoria do direito à terra a quem nela primeiro habitava e que não teve forças para expulsar os "inimigos" invasores, se aplicada ao pé da letra, e no mundo todo, fará com que tenhamos, todos, que devolver tudo aos primeiros filhos dos homo-sapiens. Será o reino do coletivismo, idealizado pelos globalistas internacionalistas, cuja inspiração vem do mais velho e conhecido comunismo.

As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-ganaciosos-exploradores sairiam perdendo. E perdendo muito.

É quase impossível lutar contra essa gente. Há que se pensar em uma saída inteligente. E isso tem que ser pensado, em conjunto, por todos os amantes da liberdade individual e da paz, desde norte-americanos até chineses e brasileiros, de todas as raças e de todas as cores. É uma luta do Indivíduo contra a escravidão coletivista.

Se tudo continuar como está, e mais uma grande reserva indígena acabar sendo definitivamente demarcada em área contínua, em parte da fronteira norte do Brasil, tudo indica que, em breve, principalmente depois do país ter assinado a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, teremos homens da Black Water fazendo a segurança militar da mais nova nação do mundo, que rapidamente será reconhecida pela ONU como legítima - no mínimo, alegando basear sua decisão em centenas de manifestos enviados à mesma, em nome de ONGs, clamando por defesa dos povos indígenas daquela região. E eu não vou nem falar da questão do abastecimento energético da região, originado na Venezuela de Hugo Chavez – que pode cortar o fornecimento, caso o companheiro Lula veja sua vontade de demarcar a reserva em terras contínuas ser contrariada.
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Um ano depois da demarcação o resultado de uma grande vitória do governo Lulla se mostra em toda sua gloria!
E ainda o por quede alguém ser "O CARA"

O Brasil dividido.
Alberto Figueirêdo

Raposa: um ano depois, o Sol se pôs

Geraldo Lino

27/abr/10 (Alerta em Rede) - Na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou a Roraima, pela segunda vez em seu mandato, para comemorar o aniversário da demarcação definitiva da reserva indígena Raposa Serra do Sol em território contínuo. Como se recorda, a medida obrigou a expulsão de todos os “não-índios” da área, inclusive os arrozeiros que desempenhavam a única atividade econômica regular ali praticada. Na ocasião, tanto a cúpula do Governo Federal como todo o movimento ambientalista-indigenista saudaram ruidosamente o evento como um triunfo histórico, que de fato foi, para este aparato intervencionista que opera no País como uma eficiente força de “guerra irregular” a serviço de uma agenda estrangeira. Um ano depois, é interessante e didático conferir o resultado da medida.

Convidada pelo Palácio do Planalto a acompanhar a comitiva oficial, a jornalista Tania Monteiro, do jornal O Estado de S. Paulo, escreveu um didático relato da visita presidencial à reserva, ao qual deu o significativo título “Um vaga-lume na selva” (24/04/2010). Passemos-lhe a palavra:
O que o presidente Lula e sua comitiva não encontraram, na comemoração do aniversário da demarcação da Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, foi a divisão que lá havia, há um ano, entre os índios favoráveis à demarcação contínua e à expulsão dos brancos produtores de arroz ou pecuaristas daquelas terras e os que se opunham à expulsão dos arrozeiros, porque dependiam deles para sua sobrevivência. Desta feita, o que Lula encontrou foi uma completa união: tanto os que eram favoráveis como os que eram contra a exclusividade da ocupação indígena daquelas terras se tornaram solidariamente contra a demarcação tal como foi feita.
É que os dois grupos sentiram fortemente os efeitos da queda de produção e da falta de trabalho. Seus meios de sobrevivência escassearam e, de lá para cá, os chefes de família têm tido de se contentar com o que suas mulheres recebem do Bolsa-Família e do programa de cestas básicas.
De fato, a inconsequente, se não criminosa, decisão de expulsar os produtores da área implicou na perda de uma safra anual da ordem de 120-130 mil toneladas de arroz, que eram cultivados em 20 mil hectares – meros 1,1 % da área total da reserva. Além de proporcionar mais de 6 mil empregos diretos e indiretos, a rizicultura representava 7-8% do PIB de um estado ainda extremamente dependente de repasses orçamentários do Governo Federal. Além de abastecer o estado, o arroz cultivado na área era exportado para o Amazonas (onde abastecia até 80% do mercado local), Pará e Amapá. Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o arroz roraimense, cuja produtividade era a mais alta do País, atingindo índices superiores a 6 toneladas por hectare, alimentava uma população de cerca de dois milhões de pessoas (Resenha Estratégica, 23/04/2008).

Voltando a Tânia Monteiro, ela observou que:

O pretendido entusiasmo, que se esperava dos grupos de índios convocados e organizados pelo Conselho Indígena de Roraima (CIR) - entidade que comandara mobilizações em favor da demarcação contínua - para recepcionar o presidente da República em Maturuca, cantar o Hino Nacional em dialeto macuxi e exibir outras formas de vitoriosa alegria, ficou obnubilado pela frustração e tristeza dos que haviam perdido o trabalho de uma vida inteira ou até de mais de uma geração.
Segundo ela, nem o governador do estado, José Anchieta Júnior (PSDB), compareceu à “festa”, por ter sido um dos opositores à demarcação contínua e à expulsão dos rizicultores. E, observou, nem “as descontraídas brincadeiras do presidente Lula - que colocou um cocar na cabeça e ameaçou usar do arco e flecha contra fotógrafos”, animaram os presentes.
Aliás, a reação presidencial aos fatos do mundo real foram simplesmente deploráveis (embora não se pudesse esperar algo diferente). Lula não somente não se deu por achado, fingindo não perceber o desagrado generalizado, como ainda debochou do fato de que as instalações elétricas e sanitárias que encontrou na maloca Maturuca eram provisórias, tendo sido instaladas às pressas apenas para uso de sua comitiva. “Na hora em que eu virar as costas, vocês vão ficar no escuro outra vez, como se eu fosse um vaga-lume”, disse ele.

Para não ficar de todo mal, o presidente da República prometeu que o ministro de Minas e Energia voltaria ao local para levar luz à localidade. Mas, como observou oportunamente Tânia Monteiro, teve a prudência de não dizer quando isso ocorreria. Pelo que se pode supor das inclinações do seu governo, talvez, nas calendas gregas.
Não seria ironia dizer que, na Raposa Serra do Sol, os indígenas passaram a contar apenas com o astro-rei para iluminar o seu vasto território “libertado” do convívio com os não-índios.







   

quarta-feira, 14 de julho de 2010

ATENÇÃO! ATENÇÃO!

SENHORES CANDIDATOS E/OU PREFEITOS QUE SEJAM PADRINHOS

DE CANDIDATOS A DEPUTADOS ESTADUAIS E FEDERAIS!

GRANDE OPORTUNIDADE DE FAZEREM DE CONTA QUE TRABALHAM!

SIGAM O EXEMPLO DO COLEGA DE SALVADOR.

BA: agência bancária é interditada por demora no atendimento, AQUI NUNCA FUNCIONA!
A prefeitura de Salvador interditou uma agência do Banco do Brasil (BB) que funcionava dentro de um shopping por não cumprir, pela quinta vez, a norma que fixa em 15 minutos o tempo máximo de atendimento ao usuário, em dias normais.
"Temos outras agências nessa situação e nesta semana vamos mostrar que não estamos de brincadeira", declarou o prefeito, João Henrique (PDT), segundo o site da prefeitura. "A gente não quer o consumidor mal tratado, a fiscalização continuará mais firme que nunca", completou.
A agência ficará fechada por cinco dias para poder se enquadrar às especificações e terá que arcar com uma multa de R$ 25 mil. Se, após o tempo para adequação, a demora voltar a ocorrer, o alvará de funcionamento será suspenso, segundo a prefeitura.
A assessoria de imprensa do banco informou que a agência está reavaliando seus critérios de atendimento para poder voltar a operar.
Terra.



NOTEM AS CARAS DE HOMENS IMPORTANTES, QUANDO FAZEM O QUE SÃO PAGOS PARA FAZER PARECE ATÉ QUE SÃO DONOS DO MUNDO.
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Procon-DF autua agências do BB por demora no atendimento
O Procon do Distrito Federal deu início a um processo judicial nesta segunda-feira contra cinco agências do Banco do Brasil por fazerem os clientes esperarem mais de 30 minutos na fila para atendimento no caixa.
De acordo com a diretora do órgão, Ildecer Amorim, o tempo de espera previsto em lei normalmente é de no máximo 20 minutos, em dias normais. Nos primeiros dias do mês, quando são creditados os pagamentos e vencem as contas das concessionárias de serviços, ou após os feriados prolongados, a tolerância para a espera na fila é de no máximo 30 minutos.
O Código de Defesa do Consumidor prevê multa aos bancos que não oferecerem bom atendimento, que vai de R$ 212 a R$ 3,193 milhões. O valor é estipulado de acordo com o patrimônio da instituição e o grau de prejuízo ao consumidor.
Ildecer disse que apesar do primeiro dia do mês ser um dia típico de muito movimento, os bancos podem lançar mão da alternativa de oferecer senhas fixando o horário para os clientes, sem prejuízo do funcionamento normal dos caixas.
A diretora informou que há três meses também autuou outras agências do BB pela demora excessiva no atendimento aos clientes.
As instituições autuadas podem recorrer ao Conselho do Procon, e em última instância às Varas Cíveis.

Vamos ver se os prefeitos que fazem propaganda quando promulgam uma lei dessas obrigam que sejam cumpridas.
Mais que é uma ótima propaganda é !

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O PT rouba nosso dinheiro com mensalões agora quer roubar nosso céu!

Este é o símbolo da copa do Brasil?


Dá impressão de ser nosso querido Chico psicografando? Coisa que não nos envergonharia.

Ou os brasileiro de cabeça baixa de tanta vergonha?

Por cima ainda deixa uma lembrança de quem manda, tem uma mão com quatro dedos.

Todos os paises primam por usarem suas cores oficiais.


De onde tiraram o vermelho?

Das blusas de Dilma?

Do PT?

ou do símbolo comunista?

Ou estão pretendendo mudar nossa bandeira?

Para o símbolo ser assim nossa bandeira teria que ser:



O símbolo da Copa do Mundo, criado pelo governo do PT, do Lula e da Dilma, significam a bandeira do Brasil sem o azul. O que estamos vendo é um crime contra o maior símbolo da nossa Pátria. Realizar uma Copa do Mundo gastando R$ 30 bilhões, em vez de construir 1.000 hospitais de R$ 30 milhões, 5.000 escolas de R$ 6 milhões ou 10.000 creches de R$ 3 milhões, somente se justifica se for para mostrar para todo o planeta a força, a beleza e o patriotismo de um país. As cores do Brasil são o verde, amarelo, azul e branco. O PT, o Lula e a Dilma roubaram o céu da nossa bandeira. Tingiram o nosso azul com o sangue do socialismo e do comunismo. Devolvam já a nossa bandeira. Ela pertence a um povo e não a um grupelho incrustado no poder. Faça da nossa revolta a revolta do Brasil. Espalhe, grite, defenda a nossa bandeira!

Poderiam ao menos honrar as cores da nossa bandeira.


Mesmo assim será que não existe no Brasil algum artista que

faça nada melhor que isso?

domingo, 11 de julho de 2010

Parabéns!

¡Las felicitaciones!


Vitória de la gravedad, del patriotismo, del juego jugado que busca honrar la camisa vestida.

sábado, 10 de julho de 2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Como eu disse; esta acontecendo aqui, breve será em todo Brasil!

DIOXINA: O DERRADEIRO ALERTA!
Ela é hoje considerada a mais violenta substância criada pelo homem, com seu grau de periculosidade ultrapassando tanto o urânio quanto o plutônio. Pior do que isto, compondo uma família de 200 membros, as dioxinas estão totalmente fora de controle no meio ambiente. Sua geração – produzida por moléculas de cloro submetidas a altíssimas temperaturas onde há matéria orgânica – abrange um espectro que vai dos processos de branqueamento de papel até a incineração de lixo, passando pela queima de PVC e de tinta, ou ainda, pelos agrotóxicos. Entre seus males está o extermínio das defesas naturais do corpo – numa sintomática contemporaneidade com a AIDS – o surgimento de diversos tipos de câncer e a teratogenia, ou seja, a propriedade de produzir seres de aspecto monstruoso. Ainda não tendo este nome, as dioxinas já haviam contaminado operários nos Estados Unidos, na Alemanha e noutros pontos que a literatura restrita de alguns cientistas documentara. Ocultas nas moléculas de ácido acético, elas foram cruéis armas de guerra norte-americanas no Vietnã.

Empresa quer instalar usina de energia por incineração de lixo no Brasil

por Fernanda Dalla Costa — última modificação Mar 12, 2010 06:51 PM

A empresa canadense Naanovo Clean Energy está negociando com os estados de Goiás, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná para escolher o local e implantar a primeira usina de geração de energia por incineração de resíduos no Brasil. Organizações brasileiras fazem oposição ao método.

A informação é de Anthony Loureiro, presidente da subsidiária brasileira da Naanovo Clean Energy. Segundo ele, a definição da cidade que receberá a usina ainda está sob negociação. "Estamos trazendo para o Brasil a tecnologia sueca de incineração de resíduos", disse.

Loureiro afirma que todo o investimento na planta - US$ 40 milhões (R$ 71,38 milhões) - será feito pela empresa e que o município escolhido obterá um benefício financeiro. Segundo ele, com o uso da incineração, o custo do descarte do lixo - que atualmente gira em torno de R$60 por tonelada que chega aos aterros sanitários - pode cair pela metade.

"Eu posso cobrar R$10, R$20, R$30, um valor bem abaixo do que a prefeitura já paga. Esse é o lucro que a prefeitura pode ter, porém a venda da energia, a R$0,18 o quilowatt e a venda da água é minha", afirmou, referindo-se aos 7 megawatts/hora de energia e aos 32 mil litros de água de reúso por hora, ambos produtos da operação.

"Temos usinas que destroem 180 toneladas de lixo por dia gerando 178 megawatts de energia, o que corresponde a 7 megawatts por hora, taxa que não é alcançada por nenhuma outra tecnologia de incineração", garantiu.

Porém, o valor de venda de R$ 180,00 por megawatt da energia gerada a partir da incineração dos resíduos domiciliares ainda é um preço elevado se comparado aos R$ 128,00 por megawatt da venda da energia térmica e aos R$ 148,00 por megawatt da energia eólica, uma das fontes mais caras nos leilões de energia promovidos pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

"Mesmo acima da média, de preços, esse valor não é tão ruim, se considerarmos que ele dá uma destinação ao lixo, que é um problema mundial", ponderou o consultor em eficiência energética Cyro Boccuzzi, da Ecoee Consultoria.
DESVANTAGENS

Estudos indicam que a incineração de resíduos pode emitir gases causadores de efeito estufa e mais de 195 compostos químicos diferentes, entre eles o dióxido de carbono e o óxido nitroso, que são prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente.
Esse risco, segundo Loureiro, não acomete a tecnologia da Naanovo, pois na Suécia são feitos monitoramentos diários nas plantas de incineração, que mostram que os índices de emissões são próximos a zero.
O problema, segundo Elizabeth Grimberg, coordenadora executiva e de Ambiente Urbano do Instituto Pólis, é que as emissões diárias são difíceis de serem medidas e normalmente não revelam resultados alarmantes ao contrário das medições a longo prazo.
"As emissões são cumulativas, então pode estar abaixo do recomendados pela legislação diariamente. Mas na somatória dessas emissões ao longo dos anos o resultado é assustador", afirma Grimberg.
Loureiro acrescenta mais um benefício à sua causa, o de que o processo também gera 5% de cinzas inertes que podem ser usados para a fabricação de blocos para a construção civil e que, nos planos da Naanovo, servirão de base para uma nova ocupação para as pessoas que vivem da venda de produtos recolhidos no lixão.
Isso porque, de acordo com o presidente da subsidiaria brasileira, o processo não indica a necessidade da realização de triagem, coleta seletiva ou reciclagem prévia dos resíduos.
"Do jeito que o caminhão entra na minha planta ele despeja tudo la dentro, não precisa de uma coleta seletiva antes, a turbina consome tudo", disse o presidente.
"No caso de algumas leis brasileiras que exigem que uma porcentagem seja reciclada, tudo bem, podemos fazer a triagem, separar um pouco, mas a turbina pode dar conta de tudo."
Na opinião de Grimberg, a tecnologia da incineração vai na contra-mão do aproveitamento integral da vida util dos materiais, da redução do uso de matéria prima, energia e água.
"Essa atividade impactará toda a cadeia da indústria da reciclagem, que já está montada, impactará a economia da reciclagem, o trabalho e a renda dos catadores, além do acúmulo de emissões e o impacto no preço das matérias primas", disse.
A coordenadora do Pólis também lembra do custo financeiro desses projetos. "O projeto de instalação de uma usina para o aproveitamento energético de 2 mil toneladas de resíduos da cidade de São Paulo tem um custo estimado em US$ 250 milhões".
Grimberg afirma que a o Instituto Pólis não trata a incineração como uma solução para o lixo. "É um tipo de destinação de alto impacto ambiental, de altos custos e impactos sociais, desperdício da parte orgânica que poderia gerar um adubo e não cinzas", disse.
Parte da demora na votação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, foi provocada pelas manifestações contrárias ao reaproveitamento energético de lixo. Em dezembro do ano passo, um grupo de 12 entidades paulistas, entre elas o Instituto Pólis, o Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis e o Movimento Nossa São Paulo manifestaram-se contra a implantação de sistemas de incineração de resíduos para a geração de energia na cidade.
O projeto de lei 203/91 que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovado na Câmara dos Deputados em 10 de março e aguarda votação do Senado Federal. A proposta prevê que o aproveitamento energético dos resíduos somente será permitido depois que todos os recursos recicláveis forem separados ou se não houver viabilidade técnica para a reciclagem.
TECNOLOGIA
A tecnologia que sustenta as ações da Naanovo foi desenvolvidas a cerca de 40 anos, na Suécia, onde é usada para gerar calor que é aproveitado na calefação das casas.
Segundo Loureiro, a Suécia não se interessou em disseminar a técnica em outros países e assim a Naanovo comprou a patente da tecnologia e agora pretende levá-la para o mundo.
"Além do Brasil, estamos entrando em Gâmbia, na África e na Europa", disse. Segundo ele, apesar da subsidiaria brasileira existir há 10 meses, nenhum contrato ainda foi fechado.
Loureiro mostra-se otimista com a atuação da empresa no Brasil. "Tenho certeza que assim que eu fechar o primeiro contrato, muitos outros o seguirão".
Tanto otimismo deve-se, segundo Loureiro, ao fato de que nenhuma outra tecnologia de incineração permite extrair 7 megawatts de energia de 7 toneladas de resíduos. Isso é conseguido com a baixa temperatura de operação da turbina (90ºC), que em seguida sofre um resfriamento brusco, o que gera vapor que é condensado em 32 mil litros de água de reuso por hora.
"Além disso, a tecnologia poderá absorver todo o lixo, orgânico ou não, de até cinco anos que estiver nos aterros das cidades contempladas pela usina", afirmou.

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Está acontecendo aqui, breve, se não conseguirmos evitar se espalhará pelo Brasil

Está acontecendo aqui, breve, se não conseguirmos evitar se espalhará pelo Brasil


Foto Tribuna Popular

Nossa luta é contra a corrupção e não meio ambiente mais este caso envolve mais corrupção que metade dos projetos suspeitos em curso no estado de Pernambuco, por isto estou divulgando a luta e aproveitando para alertar os amigos de outros estados pois é sabido que esta empresa (estrangeira), pois o Brasil ainda não constrói usinas com estas especificações, já mantém contato com outros estados..

Numa manobra que mostra bem como o interesse financeiro imediato dos gestores quase sempre está acima do bem comum mesmo que social ambiental e financeiramente seja inviável e insustentável, o governo do estado, as prefeituras do Cabo e do Recife, CPRH um órgão totalmente desacreditado no estado apesar de contar com excelentes profissionais, infelizmente dirigidos por uma pessoa sem escrúpulos usando dos poderes que lhes foram colocados às mãos estavam em surdina preparando a instalação de uma Usina incineradora de lixo para geração de energia, coisa que comprovadamente é inviável devido os altos custos e os malefícios causados aos seres humanos e meio ambiente em sua totalidade.
O povo do Cabo só tomou conhecimento desta agressão a sua soberania pelo Portal Cabo, Blog Defensores de Pontezinha (Alberto Figueiredo), Plantão Cabo, Jornal Tribuna Popular e Movimento Mata D'Uchôa.- Alberto Figueiredo

Arte -PortalCabo
Hoje, está em ebulição o Cabo ferve revoltado pela tentativa de às escondidas colocar em risco gerações de cabenses.


Arte POrtalCabo

GOVERNADOR:OUTRO CEGO QUE NEM CONHECE UM INVESTIMENTO DE 320. Milhoes

(É a síndrome da mula)

Usina de Incineração de Lixo
Apareceu mais um cego que em sua casa chega um Investimento de 320 Milhões de Reais e o mesmo nada Sabe.
Esta foi A resposta dada ao Jornalista Wilson Firmo do Tribuna Popular “O governador Eduardo Campos disse que fará consulta à sua equipe técnica para tomar conhecimento sobre o empreendimento da Recife Energia após ter ouvido e visto manifestação de integrantes de fórum cabense contra a usina de lixo.
O mais engraçado Nisso é que o Prefeito do Cabo Também disse a mesma coisa para Nos do Portal Cabo e veja que a aqui ouve até anuência dada por um Super Secretario e mesmo assim ninguém Sabe.
Isto mostra os verdadeiros compromissos que estes Gestores têm com sua população.
Eu acho a maior burrice neste tipo de pratica de ambos, com todos estes aparatos financeiros que esta duas pessoas têm (Prefeito do Cabo e Governador do Estado) fica difícil acreditar, eu e tantas outras mídias jornalista que estamos do outro lado desta tela, recebemos várias informações de toda parte do mundo, muitas vezes de forma Precária e de acordo com nossas posses, imagine se nos tivemos atrelado a este reduto financeiros que ambos tem.
Fica difícil acreditar, mas isso é uma pratica velha, praticada por estes Senhores da Casa Grande, onde após da terceira mentira passa ser verdade que até eles mesmo acabam acreditando.

Créditos: Jornalista Wilsom Firmo - Tibuna Popular - Cabo


Foto Tribuna Popular
Trechos do Rima




Caracterização do empreendimento

3.1.2 Localização e acessos

As áreas selecionadas possuem fácil logística, por estarem localizadas às margens da BR-

101, e com acessos já definidos e regularizados junto ao órgão competente – DNIT.



Área 1 – Unidade de Beneficiamento

Denominação do empreendimento CTDR – Central de Tratamento e

Destinação de Resíduos

Código da CPRH 8.112/08

Estados da União Pernambuco

Municípios de localização do empreendimento ÁREA 1 – Recife



ÁREA 2 – Cabo de Santo Agostinho

Área do Projeto ÁREA 1 – 55.038,00m²

ÁREA 2 – 25.416,03m²

Estimativa para a criação de empregos diretos

DIRETOS – 320

INDIRETOS – 240

Capacidade 2.856 toneladas por dia de lixo urbano



A principal fonte poluente do empreendimento será a Unidade de Cogeração, prevista para ser instalada no Cabo de Santo Agostinho (PE). Poderão ser liberados, segundo o Rima, no processo de combustão do CDR (Combustível Derivado de Resíduos), componentes tóxicos como gases ácidos, dioxinas e furanos, metais e materiais particulados neutros.



Essa emissão é regulamentada e controlada pelas Leis e Normas de Proteção Ambiental. Uma instalação para retenção destes poluentes, transformando-os em substâncias neutras e inofensivas, ou fixando-os num sorbente adequado será, portanto, parte indispensável do processo de cogeração.



Foram identificados e quantificados 19 impactos, dos quais oito (08) impactos positivos

todos ligados exclusivamente ao meio antrópico. Dos 11 impactos negativos dez (10) são

observados na fase de Instalação e sete (07) na fase de Operação.



Das dez ações impactantes negativos da fase de Instalação somente um foi considerado

permanente (Possibilidade de contaminação do solo e do aqüífero por produtos químicos e

resíduos) considerando a impossibilidade de descontaminação dos solos e aqüíferos, caso estes venham a ser contaminados.



As demais ações impactantes são temporárias para esta fase, que por si só é uma etapa temporária, cessando quando a obra estiver concluída.



Impactos negativos na fase de Instalação

1. Elevação da concentração de material particulado e efluentes gasosos na atmosfera

2. Alteração do nível de ruídos nas áreas e vias de acesso

3. Movimentação de terra e escavações

4. Risco de contaminação do meio aquático (rios Pirapama e Tejipió)

5. Risco de assoreamento do rio por erosão pluvial do solo

6. Possibilidade de contaminação do solo e do aqüífero por produtos químicos e resíduos

7. Alterações nas Condições Estruturais do Solo

8. Possibilidade de interferência dos trabalhadores com a APA – só para Recife

9. Possibilidade de riscos de acidente

10. Possibilidade de desvalorização dos terrenos no entorno
Créditos Tribuna Popular

Entre nessa luta, envie mensagens de repúdio para  o governo do estado, prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, comente, participe!