Uma escolha simples!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

QUE DEUS NOS AJUDE....!!!!!!!!!


NUM PAÍS SEM VERGONHA, ISSO NÃO É NADA, FATO CORRIQUEIRO, NÃO o impeachment EM SÍ MAIS O RESULTADO.


NÃO VAI DAR EM NADA.

Leia a reportagem que o Novo Jornal fez sobre o pedido de impeachment de Gilmar Mendes.
Pedido o “impeachment” de Gilmar Mendes

Advogado protocola no Senado Federal pedido de “impeachment” do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes
Acompanhado de um robusto relatório, o pedido de “impeachment”, do Ministro do STF, Gilmar Mendes, foi apresentado pelo advogado Alberto de Oliveira Piovesan, no ultimo dia 12 de Maio na Presidência do Senado Federal, em Brasília.
Embora em torno do pedido tenha-se determinado “sigilo”, o assunto caiu como uma bomba na Casa legislativa, já debilitada perante a opinião pública nacional, devido os diversos escândalos envolvendo seus membros. Sem dizer que grande parte dos senadores encontra-se processados perante o Supremo Tribunal Federal.
Na petição, o comportamento do Ministro Gilmar Mendes é duramente questionado. Principalmente sua relação com o advogado Sergio Bermudês. Seu escritório de Advocacia, além de empregar a esposa de Gilmar Mendes, teria patrocinado diversas viagens do Ministro ao exterior.
Os fatos narrados são gravíssimos e demonstram o quanto o Poder Judiciário esta contaminado por práticas questionáveis. A relação dos “parentes” de membros do Poder Judiciário é trazida de maneira clara e comprovada.
A documentação, as provas e as testemunhas arroladas são de auto teor explosivo.
São testemunhas:
Deputado Federal Protogenes Queiroz
Desembargador Federal Fausto De Sancts
Jornalista Luiz Maklouf Carvalho- Revista Piauí.
Jornalista Moacyr Lopes Junior- Folha de São Paulo.
Jornalista Catia Seabra- Folha de São Paulo.
Jornalista Felipe Seligman- Folha de São Paulo.
Agente da Polícia Federal Jose Ricardo Neves.
Advogado Dalmo de Abreu Dallari-USP.

Nps termos da lei nº 1079, de 10 de Abril de 1950, depois de protocolado o pedido de “impeachment”, o presidente do Senado, deveria criar uma comissão processante. Formada por senadores que emitiram parecer sobre o pedido que seria submetido à aprovação do Plenário. Se aceito o pedido, abre-se o procedimento de “impeachment”. A assessoria de imprensa da Presidência do Senado informou à reportagem de Novojornal, nesta segunda-feira (16), que o pedido foi encaminhado no mesmo dia, 12/05/2011 para Assessoria Jurídica da Casa que deverá assessorar a presidência na tramitação da matéria.
Em procedimento semelhante e anterior, em relação ao ex-Procurador Geral Aristides Junqueira na década de 80, o presidente adotou o mesmo critério.
Cópia da petição acompanhada de toda a documentação foi entregue também na última quinta-feira 12/05, ao Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Dr. Ophir Filgueiras Cavalcante Junior.

A OAB nacional, procurado pala reportagem de Novojornal, não respondeu até o fechamento desta matéria.
Paulo Henrique Amorim







segunda-feira, 20 de junho de 2011

A última divisória entre a democracia e a ditatura é a constituição

segunda-feira, 20 de junho de 2011.
Quando onze homens indicados apenas por um passam por cima da constituição quando para que isso fosse possível seria necessário que 3/5 do congresso composto por representantes (e que representantes) de 130 milhões de brasileiros e ninguém vai as ruas protestar é por que não esta pronto para ser livre.
A CONSTITUIÇÃO é a marca da democracia, se ela não é respeitada letra por letra é como se piada fosse.
Do autor do blog



www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
Afirma-se, com muita insistência, que a história se repete. Para nós, do GRUPO GUARARAPES, torna-se uma VERDADE ABSOLUTA. Os mais velhos, já,viram o filme, que estamos assistindo, nos dias de hoje, no nosso país.




Nos idos de 1960, vimos um presidente pedir para sair e criar um problema político grave. Naquela época, havia greve todo dia e por tudo. Morte no campo. Invasão de propriedades, particularmente, no nordeste, e o lema era: REFORMA NA MARRA.

A situação foi agravando-se e é bom lembrar que as Polícias Militares do PI E RN revoltaram - se contra os seus governos. Era a fome, que, não sendo boa conselheira, rondava as portas dos quarteis. O CLUBE MILITAR pegava fogo. Vencimentos dos Militares, esmagados. Prisão de oficiais. Revolta dos sargentos, em Brasília. A esquerda querendo tocar fogo e Prestes, todo animado, vai a Moscou, dizer que estavam no governo e que só faltava - lhes a tomada do PODER.

O PRESIDENTE era mandado por um ex-presidente e todo mundo dando palpite. O povo explode. Não suporta mais a demagogia e querendo trabalhar, sem poder. Resultado: povo, na rua, e com o apoio das Forças Armadas salvam a democracia brasileira.

Vêm os governos militares. A esquerda passa a acreditar na luta armada e é derrotada. O Brasil dá um salto de qualidade, em todas as atividades humanas e passa a fazer parte do xadrez do PODER MUNDIAL.

A anistia e volta ao sistema de eleição do presidente da república, por via direta. O último, por eleições indiretas, foi Tancredo. O mundo continua e o Brasil adquire duas doenças políticas graves. Aceita-se a MENTIRA, como arma política, e participação da mediocridade, em larga escala. Cai COLLOR e quem pousava de esquerda (FHC) pediu para esquecer o que havia escrito e deu uma de centro - direita.

Governo LULA. Muita demagogia e domínio da classe política. Foi um governo popular e cheio de escândalos e mais escândalos. Passou para senhora DILMA.

E AGORA, José? o que estamos vendo - Uma herança maldita. Há ventos quentes e a autoridade vai deteriorando - se. Crise política, em efervescência. Crise, na Polícia. Aumento de roubo do dinheiro público. Droga rolando. Vencimentos dos militares defasados. Greve, na rua. O ensino sem expectativa. Serviço de saúde deteriorado. Falta de confiança. Ex - presidente dando palpite. Congresso sem moral e Judiciário legislando.

A sociedade encontra-se apreensiva. Morte, no campo e a violência aumentando. Todos com medo, como estavam em 1964. As FORÇAS ARMADAS continuam caladas, como sempre. Falta-lhes verba, até para alimentar a tropa.. O que esperar de tudo isso?

Mas tais analistas políticos vão afirmando que, nesta caminhada, quatro meses com crise e nada de futuro; teremos um governo que vai rolando, rolando e rolando, como pipa, até o seu término. Quando, um ex-presidente surge, numa imperiosa necessidade, como salvador da Pátria, é porque estamos, NUM TRISTE FIM DE MAIS UMA ESPERANÇA PERDIDA.



VAMOS REPASSAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58 93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza . Somos 1.795 civis – 49 da Marinha - 474 do Exército – 51 da Aeronáutica; 2.369. In Memoriam 30 militares e dois civis. Batistapinheiro30@yahoo.com.br. WWW,fortalweb.com.br/grupoguararapes. 20 DE JUNHO



quarta-feira, 8 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

FORÇA ARMADA

LEIAM! REPASSEM! AJUDEM O BRASIL! GG

O que é o Exército?
Formulei esta pergunta ao receber a apresentação de oficiais nas
organizações militares que visitei e inspecionei. Propus ─ e tenho
insistido em propor ─ a mesma pergunta aos que me têm honrado com suas
presenças em palestras casernas afora. Sem esperar por respostas, afirmei e
asseguro enfaticamente: “O Exército é uma Força Armada!” Assim são nossas
coirmãs: “a Marinha é uma Força Armada! A Aeronáutica é uma Força Armada!”
E o que significa ser Força Armada?
A resposta encontra-se, parcialmente, no texto constitucional. Ser Força
armada significa ser instituição nacional permanente e regular, organizada
com base na hierarquia e na disciplina . É, pois, cristalino que a Marinha,
o Exército e a Aeronáutica, sendo nacionais, servem à Nação e integram o
Estado brasileiro, permanente e vitalício. Em conseqüência, é indispensável
sublinhar o óbvio: as Forças Armadas não são instituições governamentais,
estas efêmeras, substituíveis, mutáveis e, até mesmo, aparelháveis, segundo
o projeto político-ideológico dos governantes de turno, também tão efêmeros
e com os dias contados nos cargos que, temporariamente, ocupam. As Forças
Armadas perpetuam-se e dedicam-se de corpo e alma à Nação, diferentemente
das organizações de governo e das particulares, assistenciais,
político-partidárias, sindicais, desportivas e tantas outras que passam e
são substituídas a exemplo de seus dirigentes, que, se bem preparados e
escolhidos, também servem à Nação.

Ser Força Armada exige prontidão em tempo integral para atender à Nação,
nos termos da Carta Magna: “... e destinam-se à defesa da Pátria, à
garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes,
da lei e da ordem” . Em decorrência, ser Força Armada obriga a permanente e
total preparo para defender a Pátria e para atender às demais destinações
mencionadas, qualquer que seja a hipótese de emprego que caracterize ameaça
ao Estado nacional, em sua integridade, soberania, honra e interesses
vitais. É imperioso citar que, além de atender à destinação constitucional,
ser Força Armada implica, ainda, plena preparação para cumprir a missão,
conceito tão arraigado na cultura militar. A missão detalha e amplia a
destinação constitucional por englobar, também, emergências, em geral
conflitos decorrentes de tratados celebrados pelo Brasil e de compromissos
por ele assumidos junto a organismos internacionais. Em suma, ser Força
Armada significa preparar-se diuturnamente e estar sempre pronta para
servir. Seus integrantes, os militares, serviram, servem e servirão!

Estar em condições de pronto emprego exige quadros e tropa selecionados,
instruídos, motivados, adestrados e plenamente atualizados com o estado da
arte e ciência da guerra. Exige ainda, é óbvio, doutrina, instrução,
adestramento, logística, estrutura e equipamentos adequados aos desafios do
Século XXI. A prontidão pressupõe que o Comandante Supremo atenda à demanda
das Forças Armadas, dotando-as de todos os itens que lhe são
imprescindíveis para atender e socorrer a Pátria, à qual tudo se dá e nada
se pede, nem mesmo compreensão. “A Nação espera que cada um cumpra o seu
dever!”, eis o farol que tem iluminado a marcha firme de nossos
marinheiros, soldados e aviadores, abnegados e disciplinados, ciosos da
hierarquia, coesos, comprometidos, cultores e identificados com a História,
tradições, vultos, feitos, valores e lições de todos os tempos. São irmãos
de armas que, neste exato momento, caro leitor, estão em silenciosa vigília
no mar, na terra e no ar, malgrado décadas de esquecimento e menosprezo com
que têm sido tratados por sucessivos comandantes supremos que lhes têm
negado os meios indispensáveis à plena prontidão em prol da Pátria. A
pertinácia, a fé na missão, o senso de cumprimento do dever e a firme
liderança militar, em todos os escalões de comando, têm-nos impulsionado a
superar obstáculos e desafios ante os quais tantos outros teriam
capitulado.

Proliferam exemplos do esquecimento e do menosprezo a que me refiro.
Pergunto-lhe leitor: há quanto tempo a Força Aérea Brasileira tem esperado
pela decisão de aquisição de aeronaves de caça compatíveis com sua nobre e
inalienável responsabilidade? Passaram-se já dezesseis anos de
postergamento e, quando escrevo estas reflexões, vive-se o quinto mês do
décimo sétimo ano de não-decisão. E há quanto tempo a Marinha tem clamado
por aeronaves que possam operar a partir do Navio Aeródromo São Paulo? “O
comandante é o responsável por tudo o que acontece e deixa de acontecer”,
sábia máxima militar. O texto constitucional é esclarecedor em apontar o
responsável pela penúria operacional imposta às Forças. Lá se lê que “As
Forças Armadas... sob autoridade suprema do Presidente da República...” e
que “Compete privativamente ao Presidente da República:... XIII - exercer o
Comando Supremo das Forças Armadas...” .

Em prolongadas situações como as que temos enfrentado, ser Força Armada
obriga homens e mulheres de armas, por um lado, a “multiplicar pães e
peixes, a partir das migalhas recolhidas pelos discípulos”. Sua liderança
militar tem sido impecável e digna de encômios. Por outro lado, obriga-os
a meditar sobre o pensamento que me vem à memória:

Se o general permanece em silêncio enquanto o governante leva a nação à
guerra com meios insuficientes, assumirá a responsabilidade pelos riscos”
“O general que fala bem alto sobre o preparo para a guerra, enquanto a
nação está em paz, coloca em risco sua posição e seu status. Entretanto, o
general que fala muito baixo coloca em risco a segurança de sua nação”

Ser Força Armada é comprometer-se e ter convicção de que, para defesa da
Pátria, faz-se mister empregar integral e energicamente seu poder de
combate letal, derrotar o inimigo que atenta contra interesse vital da
nacionalidade e, se for o caso, subjugar a força adversa desafiadora da lei
e da ordem. A derrota e a rendição incondicional serão impostas àquele que
afrontar a própria existência da Nação, sua soberania, sua integridade, sua
honra e seu patrimônio, material e imaterial, seus interesses vitais no
mar, na terra e no ar, onde e quando se fizer necessário. Trata-se de
preservar tudo o que, na paz e na guerra, com suor, sangue, idealismo,
trabalho e lágrimas, foi conquistado por sucessivas gerações da brava gente
brasileira, nos últimos quinhentos e onze anos. Trata-se, em síntese, de
nada ceder a quem não respire, transpire, ame e idolatre, apenas, o
verde-amarelo-azul-e- branco.

Força Armada é instituição integrada por voluntários vocacionados, homens
e mulheres de armas, que prometeram, solenemente, dedicar-se inteiramente
ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderão com
o sacrifício da própria vida. Não encontro segmento humano que se lhes
equipare em dedicação, sacrifício, honradez, senso do cumprimento do dever,
probidade e determinação. Marinheiros, soldados e aviadores estão prontos
para morrer e, mais grave ainda, para matar pela Pátria, este pedaço de
chão tão querido, a que chamamos Terra de Santa Cruz. Em razão de sua
retidão, postura e comportamento, gozam dos mais elevados índices de
credibilidade junto à gente brasileira. Orgulham-se do patamar conquistado
e respondem com solidariedade, mão amiga e fraternidade àqueles que confiam
nas Forças Armadas, malgrado as mentiras que se lhes lançam e o revanchismo
que sofrem daqueles que, fantasiados de brasileiros, denotam ter perdido as
noções básicas de Pátria, Nação e Brasil.

Ser Força Armada é não faltar a seus concidadãos, socorrendo-os sempre que
outras instituições e agências governamentais mostram-se incapazes,
insuficientes, omissas e/ou incompetentes para empreender o que delas se
espera. Como exemplos, podem-se lembrar: contagem de veículos em rodovias;
vacinação de animais de pequeno porte; aplicação de produtos para erradicar
insetos transmissores de doenças diversas; distribuição anual de água a
populações atingidas pela seca; ações cívico-sociais e atendimento
médico-odontológico a populações ribeirinhas e indígenas; presença das asas
do Correio Aéreo Nacional em regiões nas quais o Estado se mantém
levianamente ausente; ações contra o tráfico internacional de drogas, o
contrabando e o descaminho, em águas interiores, regiões remotas e rotas
aéreas clandestinas. Até neste caso omitem-se aqueles a quem caberia
exercer a autoridade do Estado e do Governo: quantas aeronaves são
detectadas pela Força Aérea transportando criminosos, drogas e sabe Deus o
que mais? Em quantas dessas ocasiões o mandatário eleito autorizou que
aeronaves de criminosos fossem abatidas?

Ser Força Armada é garantir a lei e a ordem (GLO), destinação
constitucional histórica de nossas instituições castrenses. Para atendê-la,
são levadas a acompanhar ações, fracassos, incompetência e inação de
governos estaduais que se omitem e/ou perdem a capacidade de cumprir com
suas próprias responsabilidades, deixando de exercer a autoridade que lhes
incumbe. Tal tem ocorrido quando militares de forças auxiliares cruzam os
braços, negam-se a cumprir com suas obrigações, maculam a hierarquia e a
disciplina, enlameiam a história de suas próprias corporações e abandonam
cidades e estados inteiros à mercê da criminalidade. Em casos como estes,
cometem, isto sim, crimes capitulados no Código Penal Militar.

Ser Força Armada é manifestar solidariedade, camaradagem, humanidade e
identidade a seus compatriotas, quando chamadas ao exercício de atribuições
subsidiárias. Cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil são
ditas atribuições subsidiárias gerais às quais cada Força Armada tem
emprestado sua parcela de contribuição, pelo que têm sido louvadas, desde
os governos da Revolução Democrática de 1964. Despontaram o Projeto Rondon,
as obras da Engenharia Militar e, à época, o País elevou-se ao patamar de
oitava economia mundial. É hora de destacar que, a par do orgulho de
cooperar, na forma da lei, as atribuições em apreço devem ser realmente
entendidas como subsidiárias, de forma a não desfigurar a essência da Força
Armada nem desviar seus guerreiros da destinação maior de sua profissão: o
combate, a batalha, a guerra. Empregar, em defesa da Pátria, a belonave e o
míssil, a baioneta e o fuzil, a granada e o canhão, o blindado e o combate
corpo-a-corpo, o fogo e o golpe-de-mão, o bombardeiro e o interceptador, a
tática e a estratégia, o torpedo e a faca de trincheira, eis o cerne da
Força Armada. Em hipótese alguma, devem seus combatentes apaixonar-se pelas
atribuições subsidiárias, mas tratarem-nas com eficácia, competência e em
sua justa medida, nada mais.

Ser Força Armada significa adotar voluntariamente códigos de conduta
ímpares, abraçar os valores militares e seguir as lições dos velhos
comandantes: “Sustentar o fogo que a vitória é nossa”; “Sigam-me os que
forem brasileiros”; “É fácil comandar homens livres, basta mostrar-lhes o
caminho do dever!”; “Eles que venham, por aqui não passarão!”; “Se queres a
paz, prepara-te para a guerra!”; ”Lembrai-vos da guerra!”; “Ad sumus!”; “O
Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!”
Marinheiros, soldados e aviadores, da ativa e da reserva, avante!
Marchemos coesos, unidos e com destemor sendo Força Armada.
“Brasil, acima de tudo!”

Gen Ex Paulo Cesar de Castro
Professor emérito da ECEME
GRUPO GUARARAPES
AO REPASSAR A AULA DO GENENERAL EX PAULO CESAR DE CASTRO ESTAMOS ABRINDO OS OLHOS DOS BONS BRASILEIROS.

REPASSEM! AJUDE O BRASIL!
DOC. 105 -2011




sábado, 4 de junho de 2011

EU SÓ QUERO ENTENDER

Uma luz no fim do túnel.


Enquanto as faculdades de Direito formam levas de advogados de porta de cadeia, muitos que, sem dúvida alguma escrevem muito pior que eu que tenho apenas o ensino médio, uma coisa me alegra, em meio a um amontoado de doutores de faz de contas esta jovem nos mostra uma luz no fim do túnel. Ainda há esperança em se formar advogados jurisconsultos.

Do alto de minha formação me atrevo a perguntar: Se esta jovem estudante defende as cláusulas pétreas da constituição com tanta veemência e nos dá uma aula de direito constitucional, para que serve o STF que nunca viu que a constituição está sendo desrespeitada e o povo brasileiro roubado?

Já pensaram se todos seguissem a jovem DOUTORA Márcia?

(Para mim ela já é uma Grande Doutora)

Como ficaria (aqui em Pernambuco) o pedágio da Ponte do Paiva?

Ponte construída para dar acesso ao complexo turístico particular do Paiva, com dinheiro de empresas particulares e que cobra aos cidadãos brasileiros R$4,50 (dependendo do veículo) para utilizarem seus 370 metros.

O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS
Entre os diversos trabalhos apresentados, um deles causou polêmica entre
os participantes. "A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido
pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas
(UCPel) Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os
presentes.

A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas
estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio
Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na
volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou
seus atos durante a apresentação.

Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos
"Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade" E
no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em
tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele
entrar,permanecer ou dele sair com seus bens". A jovem acrescenta que "o
direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que
significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o
brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional. O que também
quer dizer que o pedágio vai contra a constituição".

Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que
concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de
investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para
ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto
de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é

destinado às estradas. "No momento que abasteço meu carro, estou pagando o
pedágio. Não é necessário eu pagar novamente. Só quero exercer meu
direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que
já é meu também", enfatiza.

A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos
pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que
tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de
plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre.
“Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso
sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem
assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma
lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria
destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia,
juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas
brasileiras.

Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e
a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até
então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia
também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda
disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao
policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado.
Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo
Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios,
é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", Acrescenta.
Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda,
que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e
automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para
gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um
direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é
clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as
estradas do território nacional", conclui.

FONTE: JORNAL AGORA

Preços pedágio Ponte do Paiva

Motoristas que trafegarem pela Ponte do Paiva e a rodovia Via Parque terão de pagar mais caro a partir de meados de junho. A Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) divulgou os valores do reajuste anual de 6,51%. A taxa corresponde a um aumento de R$ 3,70, para R$ 3,90 para automóveis em dias úteis e de R$ 5,50 para R$ 5,90 em fins de semana.

Os condutores de motos, que antes eram cobrados em R$ 1,85 em dias úteis e R$ 2,75 em fins de semana, passam a pagar R$ 2 e R$ 3, respectivamente. No caso de ônibus, caminhões leves e furgões com dois eixos, que antes pagavam R$ 7,40 e R$ 11, passam a pagar R$ 7,80 e R$ 11,80. Os veículos que terão maior ônus serão os caminhões com reboque ou com semi reboque, cujo valor sai de R$ 22,20 durante a semana e R$ 33 aos fins de semana, para R$ 23,40 e R$ 35,40.

Da Folha de Pernambuco, com informações da assessoria de Imprensa da Arpe

PONTE RIO-NITERÓI



Preços pedágio ponte Rio Niterói- EXTENSÃO: 13,29m