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quinta-feira, 17 de março de 2011

O Nióbio e as FFAA


Penso que as FFAA no Brasil foram cooptadas pelo Império Global, com o apoio implicito da sociedade brasileira que foi devidamente doutrinada por nossa classe

política corrupta com a eficaz colaboração da esquerda oportunista e carreirista. Faz-se hoje uma campanha contra a ditadura do passado o que obviamente se presta à estratégia de desviar a atenção da opinião pública das "boas práticas" da corrupção do presente, as quais estão devidamente integradas a um sistema econômico gerenciado pelos grandes bancos particulares organicamente representados pelo Banco Central a cujas ordens os nossos Presidentes da República têm seguido com notória proficiência.



Entretanto existe obviamente uma divisão em nossas FFAA, cujos membros estão distribuidos em várias tendências, tais como:



a) Petistas

b) Peessedebistas

c) Nacionalistas

d) Entreguistas

e) Esquerdistas

f) Direitistas

g) Maçons

g) Individualistas

h) Etc.



Para que a Campanha do Nióbio tenha o apoio dos militares, se torna necessário identificar entre os militares da ativa e da reserva, AS PESSOAS QUE AINDA ESTÃO INTERESSADAS EM DEFENDER O BRASIL ACIMA DAS IDEOLOGIAS. Certamente constituem a minoria dos militares. Entretanto esta minoria não está atuante por falta de organização. Como não estamos propondo nenhum novo golpe de estado ou revolução armada, podemos sim conclamar os militares em cujo coração ainda pulsa o sentimento de nacionalidade expresso no jargão "defesa da Pátria", a se organizarem na melhor forma da lei, apoiando o nosso movimento. Muitos deles reclamam da falta de apoio da sociedade (civil). Com o mesmo direito, poderiamos também reclamar da falta de apoio deles. Mas essa reclamação mútua só serve aos corruptos.



Penso então que devemos procurar estabelecer uma aliança não com as FFAA e sim com seus membros identificados com a defesa das riquezas nacionais, dentre as quais os minérios, muito bem representados pelo Nióbio, se destacam.



Quanto ao Ministério Público Federal que arquivou a denúncia do Dr. Ribas Paiva podemos deduzir que seus promotores não estão muito identificados com a defesa

do Brasil, pois sequer se deram ao minimo trabalho de proceder a uma investigação, apesar da poderosa máquina e dos recursos que têm nas mãos. Mas a qualquer hora vamos também cobrar deles essa investigação. Afinal o cidadão brasileiro tem o direito constitucional de cobrar de nossas autoridades o cumprimento de suas responsabilidades. Todavia, o mesmo pensamento estratégico exposto acima em relação às FFAA se aplica ao Ministério Público: desta instituição não podemos esperar nenhum apoio, como já demonstrou o MP Federal e sim dos seus membros em cujo coração ainda pulsa o sentimento de nacionalidade.

E vamos em frente com a campanha "O nióbio é nosso", que está sendo muito bem coordenada por Adriano Benayon, doutor em economia pela Universidade de Hamburgo e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento que vamos começar a vender para captar recursos. O autor não ganhará nenhum centavo.

Mtnos Calil , em cujo coração ainda pulsa o sentimento de nacionalidade.



Um comentário:

  1. Tem circulado na internet uma campanha batizada como "O Nióbio é Nosso".

    Esta campanha é tão ridícula como as lançadas no passado, como a do "O Petróleo é Nosso" e a do "Minério não dá duas safras". Ambas as campanhas causaram muito mal a economia brasileira e ao Brasil.

    Agora apareceu a campanha "O Nióbio é Nosso" com base em informações falsas e fantasiosas.

    Um dos argumentos utilizados nesta campanha é que 90% das reservas de nióbio se encontram no Brasil e que 100% das necessidades mundiais de Nióbio são supridas pelo Brasil através de duas empresas.

    Em primeiro lugar é uma falácia se afirmar que 90% das reservas mundiais deste material se encontram no Brasil

    O Nióbio é encontrado em várias partes do mundo. O Brasil fornece 85% das necessidades mundiais de nióbio. Por este motivo a exploração em outros locais se tornam economicamente inviável.

    Há ocorrências importantes de nióbio no Gabão, (http://minerals.usgs.gov/minerals/pubs/country/2002/gbmyb02r.pdf), no Canadá, a Niobec, suore cerca de 15% das necessidades mundiais de nióbio (http://www.iamgold.com/English/Operations/Operating-Mines/Niobec-Niobium-Mine/default.aspx). Há ocorrências de niöbio na região da Columbia Britânica (http://www.commerceresources.com/s/NewsReleases.asp?ReportID=407459&_Type=News-Releases&_Title=Commerce-Resources-Corp.-Updates-Exploration-and-Development-Activities-at-...) bem como em outras regiões ( http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/cen-v044n043.p034a) O nióbio também é encontrado na Sibéria, em outros países da África e na Austrália.

    No Brasil, além das reservas de Araxá e de Catalão existem importantes reservas na região amazônica.

    As reservas de Araxá são suficientes para suprir a atual demanda mundial de nióbio pelos próximos 500 anos sendo que ao chegar a rocha fresca as reservas mais profundas medidas até agora suprem o mundo por outros 500 anos.

    Portanto, grandes investimentos em outras minas de nióbio como no Gabão e na amazonia não seriam economicamente viáveis devido às dificuldades de logistica e o alto custo de extração e transporte naquelas condições existentes.

    O outro fator a ser considerado é que outros materiais como o titânio e o vanádio também concorrem com o nióbio na fabricação de aços de alta qualidade.

    Os patrocinadores da campanha 'O Nióbio é Nosso", agem por pura ignorância sobre o assunto ou de má fé mesmo.

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